terça-feira, 31 de março de 2009

Só o Amor é Real

“Ternamente ele segura-lhe a mão pela primeira vez.
A memória desse toque corre o infinito, transcende o tempo.

Alardeia-se pelo universo.
Ela olha-o nos olhos e instintivamente reconhece-o de eras remotas.
Ele pode não reconhecê-la de imediato, mas os seus braços arrepiam-se e tudo o mais além perde a importância...
Quando ambos se reconhecem nenhum vulcão poderá conter tanto furor, tanta paixão. Tamanha a energia que é liberada.
Nada no mundo é empecilho para o eclodir de tantas emoções!”

Brian L. Weiss, M. D.

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